Passamos
6 dias na cidade, mas seu eu pudesse teria passado 1 mês! Sério, voltei muito
apaixonada por tudo lá. A arquitetura da cidade é lindíssima, dá vontade de
fotografar tudo!
Nós fomos
no mês de novembro, então esperávamos temperaturas mais altas, pois pesquisei
que já na primavera, os termômetros sobem bastante.
Dia 1
Pegamos
um vôo de Salvador para Buenos Aires, com conexão no Rio de Janeiro. Chegamos
por volta das 12:30.
Antes de viajar, entrei em contato com o Jorge, do Leva Eu Transfers. Vi algumas indicações em blogs e decidi entrar em contato com ele através da página no Facebook. Como íamos chegar pelo aeroporto de Ezeiza, que fica a 35km de Buenos Aires, preferi não arriscar pegando taxi. Na verdade, acho válido contratar transfer quando você vai para um lugar que não conhece, porque evita o transtorno de pegar um taxista que fique dando voltas até chegar ao hotel.
Mandei um email para o Jorge em julho, que foi quando comprei as passagens, para fazer uma cotação do valor. Ele me passou os valores, mas me sugeriu que entrasse em contato novamente um mês antes da viagem, para verificar se havia alguma alteração no preço.
Em outubro, entrei em contato novamente com ele, que me passou o número do Whatsapp e a gente foi se comunicando o tempo inteiro por lá. Ele é super atencioso, respondeu todas as dúvidas que tivemos mesmo depois que chegamos lá.
Alfajor de boas vindas que ganhamos do Jorge.
Nós
chegamos no dia do jogo Brasil X Argentina, pelas eliminatórias da Copa. Léo
ficou doido pra ir, mas dias antes de viajar tentamos comprar os ingressos pela
internet e já estavam esgotados. Mas a gente nem imaginava que cairia um
temporal naquela noite e o jogo seria adiado! (Conto aqui depois).
Fomos
direto para o hotel, fizemos check in e fomos procurar um lugar por perto para
comer, pois estava chovendo. Uma das razões de ter escolhido um hotel em
Palermo, foi o fato de ter pesquisado sobre o bairro e descobrir que ele tinha
bares, cafés e restaurantes por perto, o que permitiria que saíssemos à noite a
pé.
Fomos
caminhando e uma esquina depois do hotel, achamos um restaurante, Las Horas.
Foi providencial, pois estava chovendo. Assim que entramos, a primeira coisa
que pedimos foi uma Quilmes geladinha. Nunca tinha provado essa
cerveja e achei deliciosa! Ficamos em dúvida do que pedir, mas como estávamos
esfomeados, decidimos pedir uma parrillada
pra 2 personas. Ah, um parêntese: em todos os restaurantes que você for
comer em Buenos Aires, existe uma taxa chamada cubierto, que vem cobrado na conta (não são os 10%, que também são
cobrados). Esse cubierto é uma espécie de entradinha. Nos restaurantes eles
sempre trazem alguma coisinha para beliscar (não se iluda achando que é uma
gentileza, minha amiga, essa fofura será cobrada!).
Então, enquanto aguardávamos o nosso pedido, chegou o cubierto: uma cestinha de pães acompanhados com um molhinho à parte. Demos uma beliscadinha e rapidinho nossa parrillada chegou. Primeiro arrependimento: a quantidade era enorme!!! Além da parrillada, pedimos um purê de acompanhamento. Veio uma chapa com vários cortes de carne, além de lingüiças, miúdos e outras coisas que não conseguimos identificar. Não conseguimos comer nem a metade, gostei da carne, mas todo o resto, detestei. Tem uma coisa chamada morcela, um embutido recheado de sangue de vaca coagulado (ECA!). Muito ruim!!!!
Saímos de
lá empanturrados e voltamos pro hotel. Tomamos um banho e decidimos descansar
um pouco para então sair. Só que a gente estava tão cansado, que deitamos por
volta das 5:00 da tarde e acordamos... no dia seguinte! Sério, a gente apagou
completamente, nem percebemos o temporal que caiu.
Continua...
Parece interessante a viagem, aguardando tipo série.. :)
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